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Os alimentos tradicionais não matam a fome de toda a população mundial. Por mais que a situação talvez pareça surreal ou alarmante, ela abre portas para que um novo termo ganhe forças no mercado: foodtech. Comida e tecnologia se fundem nessa denominação de startups que trabalham para, de forma global, sugerir soluções sustentáveis e inovadoras para suprir a necessidade alimentar da sociedade.

Ao redor do mundo, centenas de foodtechs trabalham para apresentar projetos para melhorar a produção, o consumo, o fornecimento e a entrega de alimentos. Tanto pensando de maneira abrangente, em perfis lineares de usuários de diversos países, como também com foco em indivíduos que precisam de uma proposta mais direcionada. O importante é que o mercado está se transformando e cedendo cada vez mais espaço para essas ações.

Quer saber quais empresas e como estão se destacando no mercado de foodtech? Neste artigo, você pode conhecer algumas delas e entender melhor como funcionam. Vamos lá?

Habit, da California

A empresa Habit, que fica na California, utiliza a genética para desenvolver a refeição ideal para cada indivíduo. Além de associar alimentação e tecnologia, ela envolve também a ciência nesse processo. Assim, desenvolve um conceito ainda mais amplo do que uma foodtech costuma propor. 

Sua atuação se dá por meio da coleta de amostras de sangue dos consumidores, que precisam responder também a um questionário com indicadores e dados pessoais, como peso, altura e hábitos diários. A partir disso, o usuário recebe uma dieta planejada em mínimos detalhes de acordo com seu perfil.

Em tempo, a Habit não visa atuar exatamente no papel de nutricionista. Emagrecer, engordar e outras modificações do gênero devem ser acompanhadas por um profissional. A intenção aqui é apenas fazer com que a pessoa coma melhor, de forma consciente e de acordo com sua realidade. 

Nutrino, de Israel

A proposta da israelense Nutrino, por sua vez, é uma foodtech mais voltada para a saúde, especialmente de diabéticos. A partir de dietas personalizadas para esse público, a empresa chamou atenção e conseguiu parceria com a Medtronic, uma fabricante de monitores de glicose e insulina. Juntas, elas fornecem um atendimento específico e seguro para garantir que os pacientes se alimentem bem. 

Tudo é milimetricamente calculado: quantidade de carboidratos, índices de açúcar e outros detalhes do tipo. Esse cuidado mais especial reforça a importância de se preocupar também com necessidades específicas e como isso contribui para criar consciência e respeito pelo próprio corpo. Muita gente que antes não cuidava da doença por comodidade ou desinformação, agora pode mantê-la sob controle.

Amazon, dos Estados Unidos

A principal característica da Amazon são seus algoritmos, que servem para sugerir produtos personalizados a seus clientes. A cada dia, a empresa avança mais nesse conceito. Embora sua aplicação mais expressiva seja no varejo, ela acaba de adquirir a Whole Foods, uma famosa rede de supermercados que comercializa apenas produtos naturais.

Este foi o primeiro passo da Amazon em direção ao mercado foodtech. Agora, ela planeja deixar de atuar somente no varejo virtual e marcar presença no varejo físico. Tudo isso, sem deixar de lado a proposta de personalizar compras. Por isso, vale a pena ficar de olho no que vem por aí e acompanhar seu desempenho e posicionamento no mercado.  

Natural Machines, de Barcelona

Comer comida 3D: já pensou sobre isso? Pois se não, pode começar a considerar a hipótese, pois a empresa Natural Machines, localizada em Barcelona, já está com essa proposta na ativa. Ela criou a FOODINI, uma impressora 3D que fabrica comida em casa, por meio do uso de insumos e alimentos frescos. Eles são processados e depois impressos, prontos para serem ingeridos. 

É possível misturar alimentos de qualquer tipo, criar receitas diferentes e consumir sem medo algum. As propriedades da comida são conservadas, incluindo vitaminas e nutrientes. A sensação de saciedade também permanece igual, a diferença é que o preparo dura menos tempo e produz menos lixo. Se essa ideia realmente se tornará eficiente com o passar dos anos, só o tempo dirá. Mas este conceito é, de fato, um dos mais inovadores de todo o mercado foodtech.

Ikea, do Japão

A rede japonesa Ikea também tenta se firmar no mercado foodtech com uma solução de combate ao desperdício. Ela sugere transformar fast food em receitas mais saudáveis e com alimentos que seriam descartados. Por exemplo, o cachorro-quente denominado “The Dogless Hotdog” é produzido à base de cenouras, ketchup de beterraba e algas com alto valor proteico. 

O “Big Burger”, por sua vez, também leva beterraba, além de batata e carne de laboratório. A diferença é que por lá, essas refeições também contam com um ingrediente inusitado: insetos. É costume na região consumir alguns e uma lista com os insetos apropriados para consumo humano já foi liberada. Então, muitas vezes, são eles que substituem a carne, o frango e o peixe para diminuir os gastos e danos à natureza com pecuária, caça e pesca.

Spyce, dos Estados Unidos

Fundado por alguns estudantes do MIT em sociedade com o renomado chef Daniel Boulud, o restaurante Spyce funciona com a ajuda de robôs. O consumidor que chega no estabelecimento realiza seu pedido em um quiosque interativo, que oferece dezenas de opções para personalizar a refeição. Todos os ingredientes são coletas por máquinas e repassados a chefs-robôs. 

A comida é preparada em apenas 3 minutos, não importa a complexidade do prato. E é servida também, é claro, por robôs. Outros restaurantes pelo mundo já adotaram a estratégia, como é o caso da Zume Pizza, na Califórnia, em que robôs auxiliam na montagem das pizzas, e o Robot Restaurante, de Tóquio, que prepara sushis com a ajuda de máquinas.

Como você pode ver, empresas tanto do ramo alimentício quanto fora dele já estão dedicadas a traçar seu caminho no mercado foodtech. Afinal, a necessidade de matar a fome, poupar recursos e estabelecer um pensamento mais sustentável é de suma importância para assegurar um futuro mais próspero, saudável e farto para todo o mundo.

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