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Quais são os melhores cursos de curta duração no…

  • abril 20, 2018abril 11, 2018
  • by admin

Estudar fora do Brasil e ainda conciliar emprego e família não é tarefa fácil. Porém, para quem não deseja deixar nenhum desses pilares em segundo plano, existem os cursos de curta duração. Com o período de estudos em torno de 1 a 7 semanas, eles possuem um ensino intensivo e que permite total imersão no conteúdo abordado sem que outros compromissos fiquem atrasados.

Estes cursos são ministrados em algumas das melhores instituições do mundo, que colocam o estudante em contato direto com profissionais e professores de renome. Para completar a lista de vantagens, a oportunidade ainda fomenta a convivência com uma nova cultura, a chance de conhecer pessoas de vários outros lugares do mundo e a absorção de costumes e hábitos muito diferentes dos que já temos.

Financeiramente acessíveis, inclusive com bolsas de estudos disponíveis, não faltam opções de escolha para transformar esta vivência em um item muito especial e válido no currículo. Mas, para que seja feita uma escolha assertiva, é preciso conhecer os melhores cursos de curta duração no exterior. Para isso, acompanhe a nossa lista agora mesmo!

Cursos de inglês

Um dos melhores cursos de curta duração no exterior é o de inglês. Esta é, afinal, uma língua usada globalmente para se comunicar. Para completar, é incontável a quantidade de termos técnicos no idioma usados nas mais diversas profissões. A proficiência em inglês também é extremamente necessária para realizar outros cursos fora do país, especialmente os que exigem provas e redações como métodos avaliativos.

Existem dois tipos de cursos de inglês nesta modalidade. O primeiro deles é o ESL, conhecido como “English as a Second Language”. Seu propósito é realmente o ensino comum da língua, com direito a teoria e prática, para que os alunos incrementem seu vocabulário, aprendam expressões importantes e consigam estabelecer uma conversa fluida e dinâmica.

O segundo é o ESP, também chamado de “English for Specific Purpose”. Eles são direcionados para profissionais que já possuem um conhecimento bom da língua, mas desejam se aprofundar em termos de uma área específica. Neste caso, os interessados têm normalmente um objetivo profissional ou acadêmico bem definido: se o desejo for um MBA ou um novo emprego, existem preparatórios com este único foco, para que o estudo seja bem afunilado.

Cursos na área de Negócios

A área de Negócios é extremamente ampla. Por este motivo, oferece muitos dos melhores cursos de curta duração no exterior. Se você tem afinidade com esta parte do mundo corporativo, analise bem em que setor gostaria de se especializar e descubra qual dessas opções se encaixa melhor em seus planos profissionais.

Cursos de Liderança

Estudar fora Liderança é ideal para quem ocupa cargos importantes de gerência e coordenação de equipes. Além de proporcionar uma visão mais estratégica a respeito da estrutura empresarial, também estimula a criatividade e repassa um quesito muito importante: os principais modelos de gestão exercidos em países de primeiro mundo.

Cursos de Marketing

Sem dúvida alguma, o setor de Marketing se destaca em crescimento constante. O mercado mundial está a todo vapor, já que novas tecnologias estão sendo desenvolvidas para atender à exigente demanda dos consumidores atuais. Nesta experiência, são abordadas metodologias de análise do mercado e do consumidor, técnicas globais para criar ações eficazes e práticas baseadas em desafios que fazem parte da profissão.

Cursos de Gestão de Projetos

Recursos humanos, gerenciamento de custos e administração de processos são apenas alguns dos temas abordados em cursos de Gestão de Projetos. Aqui é possível aprender mais sobre a relação entre empreendedorismo e inovação, além de conhecer as principais tendências de mercado com visitas à grandes empresas de renome mundial.

Imersões em Israel ou no Vale do Silício

Israel e o Vale do Silício são considerados como berços das startups e são reconhecidos hoje como potências mundiais quando o assunto é tecnologia e inovação. Fazer uma imersão em qualquer um desses locais é uma fonte rica de conteúdo, já que o programa envolve visitas guiadas a empresas, palestras com nomes importantes do ramo e noções precisas a respeito deste modelo de negócio.

Summer Programs

Universidades como Harvard e Stanford (EUA) disponibilizam também alguns dos melhores cursos de curta duração no exterior. Eles possuem formatos diferenciados e opções muito variadas: em Harvard, por exemplo, existem cerca de 40 cursos somente na área de administração. Os Summer Programs levam este nome porque acontecem durante o verão americano. Aqui no Brasil, a época costuma ser de férias, o que facilita a negociação com a empresa para que um profissional se ausente do trabalho.

Muito além da teoria, estes cursos contam com workshops e seminários para que os alunos coloquem em prática o conhecimento adquirido. Para o processo seletivo, é fundamental ter certificado de proficiência na língua e, na maioria dos casos, enviar cartas de recomendação e histórico escolar. Somente após a análise destes quesitos é que o futuro estudante é autorizado a prestar uma prova dissertativa para confirmar seu ingresso na instituição.

MBA

Fazer MBA fora do Brasil também é outra opção entre os melhores cursos de curta duração no exterior. Por vezes, como no Miami Executive MBA for the Americas, as aulas presenciais são complementadas com alguns módulos à distância. O método ajuda a otimizar o processo de aprendizado e o tempo, que é curto e precisa dar conta de uma boa quantidade de assuntos e conteúdos.

Somadas às aulas normais, os alunos participam de rodas de discussão, estudos de caso e criam simulações de situações profissionais reais. Os projetos em grupo também são estimulados para uma convivência mais aprofundada com os colegas e os exercícios para comprovar o entendimento das disciplinas são constantes.

Estes são apenas algumas das centenas de opções que vale bastante o seu investimento. O retorno não vem apenas em forma de sucesso profissional, pois a experiência pessoal também é rica e ensina que conquistar objetivos requer muita disciplina e concentração.

Você se interessa por alguns dos melhores cursos de curta duração no exterior? Qual deles está em seus planos para ser realizado muito em breve? Conhece outro curso interessante que ficou fora desta lista? Deixe seu comentário e participe!

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Como criar uma cultura de trabalho com reuniões inteligentes

  • junho 19, 2018janeiro 4, 2019
  • by admin

Imagine um contexto em que os colaboradores participem de várias reuniões por mês: muitos deles consideram este um tempo perdido. Em contrapartida, o líder ou gestor pode visualizar esses momentos como uma oportunidade para gerar mais união entre a equipe, além de boas soluções de brainstorming. Mas, na verdade, o que acontece é um alto desperdício de dinheiro a cada ano.

É comum que gestores ou gerentes façam reuniões permanentes para atualizações de statuse criar mais vínculos de equipe. E é ainda mais comum que as pessoas adiem conversas pouco construtivas ou um tanto inconvenientes com aquela sugestão: “Vamos marcar uma reunião para falar sobre isso na próxima semana?” ou então “Por que não marcamos uma reunião para descobrir os próximos passos?”

Enquanto as intenções são nobres, seus resultados podem causar estragos silenciosos.

O dinheiro poderia ser mais bem aplicado, por exemplo, em campanhas e ações promocionais de produtos e serviços da empresa. Ao invés disso, é usado em reuniões que drenam a energia dos funcionários, fomentam ideias ruins e reduzem os ânimos — fatores bastante prejudiciais para um negócio. Mas então, como criar uma cultura de trabalhocom reuniões inteligentes? É o que este post vai mostrar. Leia e descubra!

Declare guerra às reuniões!

É preciso evitar ao máximo as reuniões. Mas esta postura não significa que deva exterminá-las de vez do seu cotidiano de trabalho. De fato, elas são uma forma necessária de comunicação para garantir o alinhamento da equipe, desde que sejam realizadas corretamente.

No entanto, como é difícil que isso aconteça, os participantes não encaram as reuniões com o compromisso necessário. Ainda mais diante de tantas tarefas que ficam em espera enquanto uma reunião acontece.

A proposta, então, é delimitar um número de reuniões periódicas. Assim, a equipe começa a tratar esse evento comoum tempo necessário a ser gasto, e seus esforços serão otimizados. As reuniões desnecessárias ou em excesso não serão mais agendadas, e os resultados serão melhores de modo geral.

O primeiro passo para declarar guerra é avaliar onde sua empresa está atualmente no que diz respeito às reuniões. A quantas delas você precisa frequentar? De que tópicos elas costumam tratar? Avalie esses dois casos:

1. As reuniões regularmente agendadas

Elas são definidas para o mesmo horário e local em cada semana, mês ou trimestre. Elas criam hábitos, mantém os mesmos participantes e finalidades e apresentam como objetivo evitar a necessidade de marcar uma segunda bateria de reuniões.

2. As reuniões ad hoc

Essas são reuniões imprevisíveis, e quase sempre levam à falta de ação. Esses eventos devem ser evitados, sempre que possível.

Lembre-se da cultura de sua empresa

Se você está acostumado a participar desses dois tipos de reuniões, não se preocupe. Elas são mesmo corriqueiras na maioria das organizações. Na verdade, deveriam estar destinadas para que os colaboradores de um grupo compartilhassem ideias, aprimorassem aptidões e talentos, bem como construíssem alinhamentos. Ao mesmo tempo, algumas empresas descartam esse tipo de interação e afunilam suas reuniões para um padrão unicamente corporativo, porque seus gestores acham que, do contrário, seria perda tempo. Os processos são mais engessados, em que executivos seniores tomam decisões e seus gerentes colocam a execução em prática mais tarde.

As metas, se não forem cumpridas, pedem a revisão de trabalho ou a substituição de pessoas. Em geral, os funcionários nem mesmo podem questionar as operações. Esse modelo de reunião pode ser considerado o melhor por muitas organizações. Mas é preciso repensar: até quando vale a pena desperdiçar pessoas incríveis apenas pela falta de tempo para explicar realmente o que se espera de um projeto?

Ou ainda pelo excesso em fazer com que essas explicações se repitam, mesmo que não resultem em soluções coerentes? A cultura da empresa não pode ficar estagnada por atitudes como essas, ou os colaboradores perderão o interesse rapidamente em seu trabalho.

Faça perguntas importantes para realizar reuniões inteligentes

Se você considerou a cultura de sua empresa e determinou que precisa conservar algumas de suas reuniões a fim de manter o êxito da tomada de decisões que teve até agora, ainda precisa trabalhar na eliminação de reuniões ad hocvenenosas. Antes de aceitar o agendamento ou de participar de outra reunião do gênero, faça a si mesmo estas perguntas:

Uma reunião é necessária? Existem opções que exigem menos tempo?

Pode ser que o trabalho ou as discussões que tomarão forma no encontro marcado possam ser realizados por e-mail. Você poderia configurar um sistema para que as pessoas simplesmente se comuniquem a cada etapa do projeto que for finalizada, evitando reuniões desgastantes.

Quem realmente precisa estar lá nesse encontro? São todos que integram a equipe, ou existem alguns participantes que seriam opcionais?

Se a participação de um colaborador, ou mesmo a sua, não for necessária por todo o tempo da reunião, é interessante solicitar o envio da opinião apenas por e-mail, por exemplo. Verifique essa demanda, antes de marcar uma reunião com diversos colaboradores que nem precisavam estar efetivamente por lá.

O que posso fazer para garantir que a reunião tenha foco e seja totalmente interativa? Existem objetivos claros para ela? Todos os materiais necessários foram compartilhados? Os itens de ação serão recolhidos e enviados após a reunião?

Se o organizador da reunião não enviar uma agenda com antecedência, a reunião deverá ser cancelada. Isso alertará sua equipe de que o tempo das pessoas é valioso e não pode ser desperdiçado. Para esse fim, você também deverá definir algumas regras básicas: aparecer na hora e sempre preparado; desligar o telefone celular; e participar com total dedicação.

Toda reunião deve terminar com resultados evidentes e disponíveis, para que os participantes possam consultar mais tarde. Isso significa que alguém precisa ser encarregado de criar atalhos fáceis de entender, e de determinar itens de ação — com responsáveis ​​e prazos. Para evitar que isso pareça um fardo, mude este encargo de pessoa a cada reunião. Tal iniciativa modifica o engajamento e impede que os colaboradores sintam que não são participantes valiosos na discussão em si.

Essas perguntas devem identificar quais reuniões ad hocprecisariam mesmo ser sustentadas e convertidas em reuniões regulares. Ao alimentar reuniões regulares, você cria mais estrutura para o processo e elimina a necessidade de outras reuniões inúteis de última hora.

As reuniões em si não são vilãs; apenas se forem mal planejadas. Ao travar uma guerra contra as reuniões improdutivas, a sua equipe pode não só poupar tempo e dinheiro, como também será mais capaz de utilizar ambos os recursos para conseguir mais resultados positivos.

Você acha que este texto pode ajudar a estabelecer algumas boas mudanças em sua empresa? Se sim, fique por dentro de outros conteúdos assim e continue imerso no mundo dos negócios: basta seguir o LAIOB no Facebook, LinkedIne no YouTube!

Texto-base:https://www.entrepreneur.com/article/307214

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  • março 13, 2019
  • by admin

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