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Como estudar fora depois dos 30?

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Estudar no exterior e fazer um intercâmbio há muito tempo deixou de ser uma prática só para os adolescentes e jovens estudantes universitários. Recentemente, muitos profissionais mais experientes buscam pela oportunidade, mesmo que já tenham uma carreira de sucesso ou um cargo elevado na empresa.

Como principais objetivos, aquelas pessoas querem aprender uma nova língua, se aproximar de uma cultura diferente e aperfeiçoar os conhecimentos dentro de sua área de atuação.

Em muitos casos, para explorar ainda mais a experiência em outro país, o profissional pede um afastamento ou desligamento de seu trabalho. Contudo, há outras questões a serem avaliadas por quem tem este desejo, como a rotina junto à família e outros compromissos e exigências da vida adulta. Sendo assim, é preciso alcançar um ponto de equilíbrio, para que essa vivência seja satisfatória e não prejudique as conquistas obtidas até então.

Mas como é possível estudar fora depois dos 30? Ir atrás de desenvolvimento acadêmico em instituições estrangeiras é uma escolha incrível e única: não significa que você precisa abrir mão do que construiu até agora para realizar este sonho. E é sobre isso que vamos falar agora:

Como se planejar para estudar fora depois dos 30?

Considere que seu currículo profissional, por melhor que seja complementado ao estudar fora, será devidamente valorizado no mercado de trabalho. Isso dependerá não necessariamente de seu setor, mas dos valores organizacionais das empresas em que você visa um novo cargo. Por isso, ao se planejar para estudar fora depois dos 30 anos, descubra o que você espera deste intercâmbio e o que você busca de verdade após essa jornada no exterior.

Caso você já tenha um emprego e pretenda negociar um prazo para estadia em outro país, é interessante conversar com a gestão da empresa e mostrar como tal experiência pode agregar benefícios e vantagens para suas atividades internas. Tente ao máximo alinhar seus objetivos ao aprendizado contínuo e determinar uma aplicação assertiva em seu cotidiano de trabalho, para firmar sua posição e passar segurança a seus gestores.

Em seguida, é preciso avaliar suas condições financeiras. É hora de fazer muita pesquisa a respeito de boas agências de viagem e instituições de ensino, verificar os valores de cursos, a documentação e as passagens, estudar a possibilidade de conseguir uma bolsa de estudos e ainda requisitar os materiais necessários para efetivar sua inscrição no curso que deseja. Hoje, existem muitas universidades e escolas de línguas que oferecem programas acadêmicos ideais para essa faixa etária, a fim de direcionar melhor os alunos a um aperfeiçoamento profissional adequado.

É possível trabalhar durante o intercâmbio?

O trabalho legal é permitido em diversas oportunidades de intercâmbio, assim como estágios para períodos mais curtos. Se você tem boas experiências no Brasil, também terá um grande diferencial na hora de procurar uma vaga no exterior. O estudante interessado nesta opção deve checar corretamente as permissões do país escolhido para estudar fora e ter bastante atenção para não perder o foco nos estudos, nem conseguir um emprego através de processos que não estejam de acordo com a lei.

Trabalhar no exterior é uma forma de colocar em prática tudo o que estiver sendo visto no curso de intercâmbio: você exerce o idioma, consegue visualizar o cotidiano de uma empresa dentro das aplicações estudadas e ganha mais uma experiência profissional para o currículo. Além disso, pode garantir um aumento nas economias, arcar com os custos durante os estudos ou estender o período de sua estadia.

O que fazer para conciliar o contato com a família?

Deixar a família no Brasil para aprimorar a carreira é um ponto difícil na vida de muitos adultos. Além de se dedicar aos estudos, é preciso manter a responsabilidade e o contato com filhos e cônjuge à distância. A tarefa pode ser mais simples quando o período de intercâmbio é curto, mas para quem deseja passar mais de seis meses, por exemplo, pode ser um pouco complicado.

Hoje, existem modalidades de intercâmbio em família. Para cursos de inglês, todos os membros, inclusive, podem estudar na mesma escola, mesmo que em níveis ou turmas diferentes. Não é necessário fazer com que todos permaneçam durante toda a estadia do estudante: por vezes, algumas semanas são suficientes para reforçar a aproximação e matar a saudade.

Se você considera este um grande empecilho para estudar fora, comece então a pensar nesta possibilidade e reavalie o planejamento financeiro. Esta é uma alternativa que custa um pouco mais caro, mas que pode fazer com que a insegurança de deixar a família no Brasil diminua e você consiga se concentrar e manter o foco em seu crescimento profissional.

Vale a pena investir em um intercâmbio com esta idade?

Esta, com certeza, é uma das perguntas que mais gera dúvidas e apreensão na cabeça dos profissionais que pensam em estudar fora. Mas a verdade é que sim, vale muito a pena fazer um intercâmbio aos 30 anos de idade. E os benefícios vão muito além de especializações que enriquecem o currículo, ainda que este seja o principal objetivo de muita gente ao decidir fazer este investimento.

Em cursos específicos para adultos, os professores focam em temas muito presentes em sua rotina. Portanto, quando você colocar o aprendizado em prática, poderá realizar uma comunicação ou abordagem mais precisa, tanto em uma ocasião social quanto em uma oportunidade de trabalho.

Além disso, este é o momento perfeito para estabelecer um networking amplo e de qualidade com pessoas de todo o mundo, um fator muito positivo tanto para quem quer continuar a se desenvolver fora do país quanto quem deseja procurar por oportunidades aqui.

A maior diferença entre fazer intercâmbio antes e depois dos 30 é a experiência de vida. Quando mais velho, o estudante percebe a vivência de uma maneira muito distinta de um adolescente: a percepção das aulas, as perspectivas de futuro e a maturidade para enfrentar possíveis imprevistos são muito maiores, o que faz com que o intercâmbio seja uma experiência reflexiva também no âmbito pessoal.

E você, o que acha a respeito de ter a experiência de estudar fora depois dos 30? Se sente seguro para investir na oportunidade? Conhece alguém que fez um intercâmbio e colheu bons frutos profissionais? Compartilhe sua opinião nos comentários abaixo!