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5 maneiras de sair de um bom chefe para…

  • maio 7, 2019fevereiro 8, 2021
  • by admin

Ser um chefe não é a mesma coisa que ser um líder. Embora as funções de comando de equipe pareçam semelhantes, elas guardam diferenças.

Essas variações, inclusive, impactam a satisfação e o engajamento dos colaboradores.

Ao contrário do que parece, a liderança não é uma característica inata. Ela pode ser desenvolvida, então é possível deixar de ser um chefe e assumir a posição de líder. Para tanto, é preciso colocar em prática algumas medidas simples.

A seguir, veja 5 dicas para desempenhar um papel de liderança positiva no ambiente de trabalho!

1. Trabalhe a capacidade de ouvir

Uma boa comunicação é essencial para uma atuação de sucesso. É preciso garantir que o fluxo de informações siga na direção certa, pois é isso que evita os temidos ruídos.

Do ponto de vista da liderança, significa imprimir transparência e clareza, tanto de forma individual quanto coletiva. É preciso garantir que todos tenham a informação de que precisam e que a atuação está alinhada.

No entanto, isso não é o suficiente. Para que o relacionamento tenha um grande valor é indispensável que haja o interesse em ouvir. Desse modo, a habilidade tem que ser trabalhada.

Ao mesmo tempo, não basta apenas deixar que as pessoas falem. É preciso entender como cada proposta funciona no contexto do negócio e até se há ideias que podem ser aproveitadas para gerar novos paradigmas e perspectivas.

Durante a fala, mostre empatia e que está prestando a atenção. Mantenha o contato visual e cuide da postura corporal. A linguagem do corpo deve indicar receptividade e mente aberta ao que está sendo dito. Para garantir resultados ainda melhores, repita o que os profissionais disseram. Isso causa rapport e demonstra a atenção no tema.

2. Seja flexível de acordo com as necessidades

Talentos são pessoas e, como tais, contam com preferências, dificuldades e estilos diferentes. Parece óbvio, mas muitos chefes não reconhecem essa questão. Em vez disso, esperam um comportamento padronizado, considerado “ideal” e que atende a certas expectativas — muitas vezes, que são quase irreais. Ao desconsiderar a individualidade, há uma grande perda de potencial.

O jeito de resolver tal questão é por meio da prática de uma liderança empática e que é focada nas características específicas. Antes, entretanto, é preciso trabalhar o autoconhecimento. Um bom líder deve conhecer suas fraquezas e seus destaques. Somente assim pode estimular as competências que deseja para exercer a função do melhor jeito.

Após essa jornada, o líder tem que estendê-la aos profissionais. Saber que cada um tem um estilo de trabalho e que há necessidades distintas é muito importante para manter relacionamentos de valor. Afinal, a abordagem que é ideal para um colaborador pode ser inconveniente para outro.

Vale, inclusive, praticar a primeira dica: ouça. Pergunta do que as pessoas gostam e do que não e saiba o que elas desejam que você comece a fazer. A partir de então, será mais fácil decidir qual é a forma ideal de lidar com cada um da equipe.

3. Cultive o hábito de dar feedback

O feedback é uma das ferramentas cruciais para garantir a motivação dos colaboradores. Para se ter uma ideia, o engajamento fica até 30 vezes maior quando os líderes focam nas qualidades e forças dos profissionais. E o processo nem sempre precisa ser positivo: em média, 57% dos funcionários preferem uma crítica construtiva a apenas um elogio.

Nesse cenário, é papel do líder criar e incentivar uma cultura de feedback. A princípio, isso significa fazer elogios, dar orientações e oferecer reconhecimento publicamente. No entanto, a boa liderança também estimula que essa etapa seja feita entre os próprios funcionários.

Para tornar o processo ainda melhor, é possível buscar jeitos divertidos de demonstrar a apreciação pelo trabalho do outro. O uso de acessórios, de notas coloridas ou de recados públicos é uma forma de fortalecer essa comunicação.

4. Utilize o poder do conflito produtivo

Como os ambientes progressivamente colaborativos, um líder de sucesso é capaz de explorar a pluralidade dos seus times. Ao utilizar as forças e perspectivas coletivas, é possível chegar mais longe do que de forma individual.

Para que funcione, os líderes fazem com que todos se sintam incluídos e estimula que opiniões sejam dadas e debatidas. Ao mesmo tempo, trabalham o conflito produtivo. A princípio, pode parecer que o conflito é tudo o que não se deseja em um ambiente profissional. Porém, a versão produtiva é capaz de gerar novas soluções.

Ele se baseia no fato de que todos são livres para apontar e debater problemas críticos para a organização. É um jeito de evitar fofocas, suposições ou boatos. Com transparência, todo mundo pode ajudar a construir uma solução eficiente.

Caso o debate fique acalorado demais, o papel do líder é mediar e lembrar que todos seguem para o mesmo destino. Ao final, a colaboração é levada ao nível máximo.

Note que é diferente da versão destrutiva. Nesse caso, há um foco no ego e na competição. Então, a alternativa produtiva é, de fato, muito mais adequada para atingir objetivos.

5. Não tenha medo de falhar

Comandar uma equipe traz muitas responsabilidades — tanto sobre o sucesso das pessoas, quanto em relação à organização. Por causa disso, é comum que os chefes lutem contra as falhas.

Porém, os erros são causados pela tentativa e, na maioria das vezes, por algo novo. Somente um time que faz tudo sempre da mesma forma tem chances mínimas de falha. Por outro lado, buscar soluções criativas e experimentar significa correr riscos.

Um bom líder sabe disso e cria um ambiente em que todos entendem essa questão. As falhas são vistas como cenários de aprendizado e aprimoramento, até que seja possível chegar ao resultado desejado.

Para tanto, é essencial perder o medo de falhar e transmitir a confiança para os colaboradores. No final, traz novas oportunidades de desenvolvimento.

Ser um bom chefe não é o mesmo que ser um ótimo líder. Para atingir uma posição de destaque e que gera os melhores resultados, é fundamental mudar algumas atitudes e reconhecer os impactos das ações. No final a experiência dos colaboradores é a grande favorecida.

Quer conhecer mais sobre esse assunto? Gestão e liderança, hoje, podem ser estudados mais a fundo por empreendedores ou profissionais do mercado em cursos de aprimoramento profissional. Um ótimo exemplo disso é o programa executivo internacional de Management do LAIOB Experience na Ohio University.

Conheça mais sobre o curso.

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