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Como estudar fora do Brasil? Confira as dicas mais importantes!

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Estudar fora do Brasil é um dos grandes sonhos de muitos jovens e adultos. Aprender uma nova língua, conhecer culturas diferentes e fazer novos amigos são experiências únicas oferecidas por um bom intercâmbio, que também permite o contato com professores renomados e a vivência em instituições de ensino renomadas no exterior.

Contudo, ainda que esse seja um desejo comum, muita gente ainda não sabe como se organizar para alcançar tal objetivo.

Ficar ansioso por sair de sua zona de conforto é normal, mas essa sensação não pode impedir que você prossiga com a procura e as pesquisas sobre bons estudos. É preciso ter em mente todas as vantagens e benefícios contidos nessa incrível viagem, para fazer tudo com calma e muita atenção. Afinal, os documentos, os pagamentos e a escolha de detalhes devem ser realizados com cuidado, a fim de não causar transtornos futuramente e bem longe do Brasil.

Por isso, hoje vamos mostrar o passo a passo sobre como estudar fora do país, sem deixar nenhum procedimento de lado. Não se esqueça de tomar nota de cada item e fazer um checklist final, para confirmar se tudo está mesmo sob controle. Vamos lá?

1. Decida qual curso quer fazer

O primeiro detalhe a ser decidido para quem pretende estudar fora é o curso que será feito. Existem diversas modalidades, durações e cargas horárias, tanto para cursos de línguas quanto para graduações, especializações, mestrados e douturados. Portanto, analise seu conhecimento prévio, sua área de atuação e sua disponibilidade para permanecer fora do país antes de definir essa questão.

É importante também verificar se o programa que você escolheu está de acordo com sua formação, além de providenciar todos os documentos corretos solicitados pela instituição de ensino. Não esqueça de se informar a respeito dos certificados que você obterá com os estudos e se eles são válidos no Brasil ou mesmo em outros países, para que você aproveite ao máximo o investimento.

Além disso, avalie a grade de matérias para conferir se alguma disciplina pode ser eliminada e, dessa forma, reduzir o custo ou o tempo de duração do curso. Em geral, todos os programas acadêmicos requerem o preenchimento de um formulário de candidatura e ele deve ser enviado com antecedência. Logo que escolher seu curso, então, faça com que esta seja a primeira providência tomada.

2. Escolha o país ou a cidade

Por mais que você domine a língua, é importante se atentar para cidade ou país no qual você vai estudar. Prefira localidades que tenham a ver com seus hábitos e costumes e que tenham algumas similaridades com o lugar em que você vive. Ainda que você busque uma mudança de ares e a aquisição de uma nova cultura, é importante que o choque não seja muito grande para que a adaptação seja mais fácil e agradável.

Os itens mais importantes a considerar são o clima, custo de vida, acessibilidade e transporte público, bem como os hábitos alimentares do lugar. Muitos programas acadêmicos oferecem alimentação e moradia, em alojamentos da universidade ou casas de nativos. A determinação varia conforme o que você estiver buscando e de acordo com o tipo de experiência que deseja ter. Mas esses fatores influenciam diretamente nos gastos que você terá, e por isso merecem atenção.

3. Escolha a instituição de ensino

Após considerar algumas opções de destino, verifique quais universidades ou outras instituições de ensino oferecem o curso que você deseja fazer. Assim que as opções forem encontradas, passe a avaliar aspectos que podem fazer mais sentido com o seu perfil e com os seus sonhos.

Nesse momento, é válido procurar por informações sobre diversos aspectos: grade curricular, horário de aulas, produção acadêmica, atividades extracurriculares, quantidade de alunos estrangeiros, opções de alimentação e alojamento etc. Essas informações vão ajudar você a entender qual instituição pode oferecer a melhor experiência e atingir melhor as suas expectativas.

Para um estudante que pretende trabalhar, por exemplo, é preferível instituições que se concentram as aulas em um único turno e que disponibilizem alimentação. Já para alunos da pós-graduação, é importante verificar a qualificação do corpo docente, as produções científicas publicadas e as linhas de pesquisa.

4. Aprimore o idioma e explore a cultura local

Antes de viajar para estudar fora é interessante também mergulhar na cultura local. Leia sobre o país ou cidade, assista a vídeos no YouTube e procure por aulas de história online de modo a aprender um pouco mais sobre o lugar. Verifique se o destino também é adequado para o que você quer estudar: ele deve proporcionar experiências práticas e aproximar você da realidade da área de estudo.

Além disso, se você não tem fluência no idioma do destino escolhido, é muito importante estudar e praticar a língua antes de sair do Brasil. Mesmo que na sua instituição de ensino você possa usar uma língua franca, como o inglês, dominar o idioma local aprofunda muito mais as suas experiências.

Outra dica interessante é procurar por comidas típicas da região e testar suas receitas, a fim de acostumar seu paladar às variedades que encontrará em sua nova moradia.

5. Avalie como você vai pagar para estudar fora

O planejamento financeiro é um fator chave para estudar fora com segurança. Para começar, o mais indicado é procurar um instituto de ensino que tenha parceria com a universidade em que você quer estudar. Assim, fica mais simples organizar os trâmites legais de documentação, transferência de créditos e avaliação de currículo, além de garantir segurança na escolha do programa acadêmico.

Em seguida, é hora de se informar sobre valores e formas de pagamento. Lembre-se de que você também precisa manter dinheiro em caixa para imprevistos, alimentação e transporte que estejam fora da cobertura de seu programa. Ainda que você viaje com foco em estudar fora, você também vai passear, sair com seus novos amigos, visitar pontos turísticos e comprar algumas lembranças do local para família e amigos, e por isso deve estar prevenido.

Alguns programas trabalham com bolsa de estudos ou permitem que o estudante trabalhe. Se você está disposto a se candidatar a essas experiências, verifique junto à instituição quais são as possibilidades e invista na oportunidade para economizar ou mesmo juntar uma boa quantia neste período.

6. Providencie visto e passagens aéreas com antecedência

A preparação para estudar fora pede zelo e muita atenção em relação a prazos. Você não pode perder a data de fazer matrícula, envios de formulários ou agendamentos para retirar a documentação necessária. Do contrário, acabará perdendo a grande chance de estudar fora por algum deslize bobo. É importante ressaltar que, neste ponto, a ajuda e orientação da agência ou instituição que fará o intermédio do intercâmbio são fundamentais.

A mesma recomendação vale para o visto e para as passagens aéreas. O procedimento para visto normalmente é demorado e exige muito preparo, por isso se informe bastante a respeito de todos os detalhes para saber como e o que dizer durante a entrevista.

Fique de olho também em promoções, ofertas e sazonalidades para a compra de passagens. Dessa forma, você conseguirá economizar bastante e encontrar uma opção que se encaixe melhor no seu bolso.

Por fim, não se esqueça de aproveitar ao máximo essa experiência. Estudar fora é o momento certo não só para aperfeiçoar o currículo e se tornar expert em sua profissão, mas também para abrir a mente e conhecer um mundo totalmente novo.

Faça bons contatos com os professores e colegas, invista em seu marketing pessoal e crie um networking rico. Tire as suas ideias do papel e coloque em prática! Quem sabe o emprego dos sonhos não está prestes a bater em sua porta depois deste período de estudos?

Se você já teve alguma experiência como esta ou está se preparando para estudar fora, deixe um comentário abaixo e conte a respeito de sua experiência. Sua participação poderá ajudar a tirar dúvidas de muitos outros estudantes!